Carro-chefe da vida
(André Anlub - 11/10/12)
Dizem que vive de pão e água,
É intocável e onipresente
Seguidora do fluxo da vida
E violentamente inocente.
Pai e mãe da maioria dos desejos,
Manifesta os sabores e dissabores,
Inexauríveis amores e desamores...
De calibre incoerente.
Pula pelos corações inflamados,
(cutuca, grita, devora)
Delibera-se nos canteiros que aflora,
Corrente casta invisível.
Do atual lirismo à nostalgia inerente,
Em serenatas e poesias...
Faz-se mais que presente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos pela leitura.