(14/5/14)
Chegou o tempo das convicções positivas, de amores desatados por mãos limpas lavadas com o suor da procura. Eis mais um desafio no meio do povo
“de andar semelhante”: barba bem feita, o sapato novo e alma nada desnuda. Eis o semblante guerreiro, os filhos na escola e hora na labuta:
- comida na mesa e nove talheres para apenas duas mãos. Chegou o tempo de desprender-se do básico e não se sentir um traste por nada ter de praxe. Fugindo da história: Foi convicto à feira no domingo
E comprou seu peixe... Subiu no velho caixote e disse a todos os ouvintes: é bendito e bem-vindo o tal de Benvindo Nogueira... Deputado do povo (eleito por ser um homem com o olhar voltado aos oprimidos). Voltando à história: No arraste das horas a barba crescendo e o sapato mais velho, vê-se esotérico ao som erudito de um novo critério; Agora homem simples, Sicrano da vida em um mundo baldio. A vida estava por um fio, mas as nuvens se foram e tempestades sumiram (o chão é o limite). O tempo chegou, o clarão é mais vivo das asas no apoio e o voo continuo. (o céu é o limite).
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