Compreensão, perdão, amor – a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina... Minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça.
Fazer parte da paisagem, como miragem; ter esperança com segurança, brio e equilíbrio... é assim que se vive – meu alvitre; é isso que se deve solver – meu parecer. É e será assim do princípio ao fim.
Lá se foi o passarinho,
Por entre os coqueiros mergulhou na maresia...
Deixou um frágil dedo apontado ao infinito,
Colado ao sorriso do rosto da garotinha.
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