11 de setembro de 2017
Chegou o meu novo rebento, Gaveta de Cima, patrocinado pela Darda Editora.
Sorriso de orelha a orelha! Chegou o meu novo rebento, Gaveta de Cima, patrocinado pela Darda Editora... Em breve mais detalhes!
PREFÁCIO
Considerando a condição de neófita no universo da literatura, confesso minha surpresa e lisonja em ser convidada por André Anlub para prefaciar sua mais nova obra poética.
Todavia, pude compreender seu elevado gesto, em oportunizar aos iniciantes, essa tarefa desafiadora, o que que me fez, de pronto, ensejar esse desafio.
É com um misto de orgulho mas também de cautela, que me proponho a colocar na vitrine literária, a obra de alguém que já tem suas digitais, para além, de credenciadas no universo da poesia.
Reconhecido pela vasta contribuição à literatura nacional, com seus livros solo e ampla participação em Antologias Poéticas publicadas e em e- books, André Anlub é também integrado a diversos movimentos culturais e detentor de extensa premiação nacional.
Seu estilo versátil e a universalidade temática adotada, elenca seus versos nos patamares dos mais diferenciados anseios literários.
Além de autodidata das artes plásticas, cultiva uma incomparável paixão pelo Rock, Blues, Jazz, bichos e poesias.
André Anlub se define como cidadão do mundo: “não nasci nem aqui, nem acolá, nem além ou aquém, sou melhor ou pior que ninguém. Vivo o amor, temor e arte (...) Sou do mundo mas de nenhuma parte”
Considera-se um entusiasta pela vida, um quase “poète maldit” e “bon vivant.”
Na sua célebre afirmativa: “Moro em mim, mas de vez em quando saio de casa,” André denuncia o processo alucinatório que compõe a vida e enriquece sua obra, tese também reforçada, na propriedade do verso: “A realidade concorre com minhas vertentes e elas, rápidas, saem na frente. Faço roleta russa com minha imaginação”
Considera-se um “rabisqueiro” do mundo, um eterno aprendiz.
Entre as obras consagradas destaque para Poeteideser na qual reúne poesias, acrósticos, duetos e trovas – 2009; Puro Osso Duzentos Escritos de Paixão – 2015 e A Luz e o Diamante (Duetos) – 2015 entre outras.
Organizou em sua GAVETA DE CIMA, textos seletos nos quais abusa da criatividade e de uma linguagem ricamente metafórica, induzindo o leitor a um mergulho mais profundo na essência dos textos, forma garantida de se garimpar suas verdades e propostas da “terceira camada”.
Fugindo do lugar comum, exibe um vocabulário rico e diversificado, por vezes exótico, nos desafiando a estudar sua obra com zelo e sem parcimônia.
A Gaveta de cima, de André Anlub, está locupletada das experiências do autor num, quase, autorretrato registrado da janela da vida em distintas etapas. Desse modo, a obra expõe um autor inquieto, apaixonado, ora reflexivo, ora entusiasta e esperançoso e sempre sedento em desvendar os mistérios que o cercam e desafiam. De forma crescente, vai tecendo dos sonhos e ilusões, realidades mais cristalinas dos fatos, intensamente, vividos.
Compartilha de um passado errante, como em “Prisioneiro Deposto” cujos versos denunciam facetas peculiares de uma etapa vencida: “Já me vi na latrina latente e na obscuridade incurável do ser”(...)
Contudo, no encantamento e paixão pela poesia o autor descobre sua grande panaceia e a brilhante luz sobre a obscuridade da alma: “A poesia desenredou-me livrando-me dos sujos poços (...) E a alma que até então perdida, renasceu”
“Meus veros são libertos (...) Às vezes voam e são de quem os pega, de quem os abraça”, construção que denota a estatura alcançada na sua arte, transcendendo as expectativas de alvos definidos.
Mas é no amor, em suas diferentes facetas, que o poeta fulcra sua obra, emprestando-lhe um colorido e beleza ímpares como “No Teatro da Vida”, palco em que celebra a paixão inconsequente e aventureira, numa das suas mais inspirativas construções: ”Amanheceu a paixão já fez a cama, tomou café, leu jornal e foi-se embora(...) Pois no agora fecha a cena, encerra o drama”
Beleza e singularidade são também expressas nos versos de “Nossos Litígios”: (..) “Deixo o amor navegar à deriva, sem remo e sem velas por sobre a aquarela conturbada, valorosa e eterna maré da vida”
Em solos de amor traquino, amor lisonja, imprevisibilidade, paixão ardente, poesia e liberdade, André Anlub, hasteia, a tremulante bandeira do amor, em toda a sua obra.
Tece, também, em seus versos, a saga do homem simples do campo, das traiçoeiras relações humanas, das experiências dolorosas do sofrer, e das exclusões individuais e coletivas.
Reconhece que na vida nem tudo é poesia, e rejeita “a mesmice que rasteja o chão”.
Se propõe a ser rio, que “deflore caminhos e alimente de esperanças os vilarejos, água cristalina potável e benvinda em ”Turbilhão do Viver”
Em Gaveta de Cima- textos seletos- o autor nos brinda com uma obra rica e incitante que provoca no leitor o desejo de aprofundar o entendimento da sua mensagem, nem sempre explícita.
Aqui apenas um ligeiro aperitivo da riqueza que esse livro encerra. Desafio o leitor para, atrás da letra, descobrir a pura essência de uma obra para profundas e memoráveis reflexões.
Angélica Figueiredo
Médica, escritora e poetisa
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Biografia quase completa
Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)
Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas
Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)
• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)
Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha
Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas
Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)
Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte
André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.
Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.
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