Do amor natural
Mudando o foco para a beleza que há no natural
Nas ínfimas coisas que muitas vezes passam despercebidas
No costume que se assume no mecânico do automático
Fazendo-nos esquecer das coisas mais simples e não menos importantes.
Da grandiosidade de uma atitude humana espontânea
Do querer o bem e enfrentar o mal no dia a dia
Desligar o motor do carro e ouvir uma ave cantar
E as mãos abertas para deixar cair ao chão às pedras que iria atirar.
Não é deixar de solucionar teoremas
Nem tampouco esquecer os problemas
Somente dar um tempo e ir ao tempo de paz.
Se deixarmos o nosso viver vir e ver o enternecido
Quem sabe consigamos acordar o amor entorpecido
Pois o ódio intransigente está inenarrável nos dias atuais.
André Anlub
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