Das Loucuras (leva trabalho para casa, mas não leva o estresse para a rua)
Não faça loucuras!
As aberturas estão ai, expostas.
No meio da rua encontraram o “u”...
Alguém pelado atropelado com as pernas à mostra.
É muito natural!
Sabendo que a natureza está sendo arrasada.
No meio da mata existe um igarapé...
Boa-fé de um nome gentil para uma água profanada.
Tempos distantes em termos premeditados,
Eles se dizem errantes, e isso é pura sinceridade.
Nuvens chegando, cruel tempestade...
Bocas selvagens pronunciando ocos ditados.
Então faça doidices!
As portas estão escancaradas, só falta o ibope.
No meio da lua acharam a tal bandeira...
Groselha grosseira que na verdade é xarope.
É pouco artesanal!
O mecanismo do mundo grita carente de graxa.
Uma má-fé ecoa, em garrafas de pinga boa e xícaras de café...
É tão bobo, besta, birrento, burro e banal...
Falsos sorrisos ao mundo, de almas há tempos sem graça.
André Anlub
(28/7/18)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos pela leitura.