Todos somos escravos sem correntes ou chibatas
Doações sadias, sem suor ou mágoa.
Há de se suportar a dor...
Há de desatar o nó da gota d’água.
Do amor materno o mais sublime e supremo
Verdadeiro aprendizado, criação e acalanto
Aliança talhada ao nascer... Fazendo assim ficar mais unido
Sem cólera e despeito, pastorando ao extremo.
Há de se depurar o vinho, com pão...
Há de empunhar a mão, sobre o ninho.
André Anlub
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Foto: web
Encantador este seu cantinho :)
ResponderExcluirParabéns André!
Beijo grande em seu coração..
Verinha
Verinha muita bondade sua! Feliz demais com sua presença! Beijos
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