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A luz do amor
Beleza exposta no tom de um ingênuo feixe de luz multicolorido
Entrou pela janela e beijou meu subconsciente
De criança inocente tornei-me seu adulto amante
Em um amor nada errante – em uma paixão toda ardente.
Tesouro das águas profundas, ricos barcos afoitos
Vidas que fulgem no ouro que ofuscam olhos presunçosos
A cada passo, cada raso e cada fundo
Um plantar em outras épocas, agora inevitável fruto.
Ah, amor profundo, pro mundo não findo amor
Amor vagabundo de pés descalços na grama mais verde
Sinto no seu encalço o verdadeiro flerte
Perdido e achado – no fundo e no alto - doado e presente.
André Anlub (24/07/12)
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