Cada pétala que cai
A cada pétala que cai
Pedaço de flor que se
banha
Fluindo anseios na
correnteza
Misturam-se as águas de um
tempo.
É o êxtase que compõe o
que parte
No dorso de cavalos negros
Cavalgam na praia
inventada
Deixando na areia,
pegadas.
Maravilhadas por agora
molhadas
Somem com as águas que
roubam.
Danço mergulhado em sonhos
No vil baile sagrado
Que cobiça a todos.
Subo nos altares de gloria
Por último brinco e esnobo
O fundo frio do poço.
André Anlub
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