Breu
da madrugada
Segue-me
nos segundos
dentro
do casco, no coração
até
mesmo na cálida alma
por
que não?
Como
música cadenciada
mas
sem compromisso
talvez
um jazz.
Desenhando
meus passos
indicando
a direção
e
indo além.
Deliberando
os sentimentos
e
minhas paixões...
Por
onde e com quem.
Decidindo
os espaços.
Diferencia
o mal e o bem
arma-me
com espada forjada
na
fidelidade
do
mais puro e raro aço.
É
regra que quer ser quebrada
No
mar, é feixe de luz desviada.
E
do nada...
forma
um arco-íris mais belo
de
fogo abrasador e esmero
visível
no breu da madrugada.
André
Anlub®
Imagens: Stephen Wilkes
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