O que carrega da noite (des)esperada tenta sufocar.
Eis o brio a brilhar, desconcertante, e a meiga despedida,
Ainda tímida como sempre foi, ainda temerosa como sempre é,
Busca no nascente sol o girassol que a induz outra vez à vida.
Se o que ela sabe serve ainda um pouco,
Se com sua verve a água derrama do poço
O que restou de lágrimas e o vermelho não esconde,
As alamedas do ontem reinventam a saúde, a juventude, o dia de hoje.
André Anlub e Rogério Camargo
(3/12/14)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos pela leitura.