Buenos dias!
Posted by Koz Palma on Sábado, 11 de julho de 2015
Dos Pragmatismos
(André Anlub - 12/3/12)
Na sua cabeça a filosofia deveria estudar somente o que faz diferença na vida, descobrindo com isso vários âmbitos de largada; limitando-se então a um ponto de chegada, e se não houver um efeito prático para tudo, não há saída. Não consegue se olhar no espelho, o mesmo não significa absolutamente nada... só perda de seu precioso tempo – na calada da noite é só mais um insone hipocondríaco – não escreve emoções, até duvida de tal coisa – caso pinte um quadro, será nada além de tintas, cores, em uma tela branca. Seu bom dia é frio como o inverno mais gélido; o maior desafio é uma perda, dor (jamais aprendeu a lidar com isso). É contra a ciência só para desenvolver a ciência, tem que haver um objetivo social coerente; na sua experiência de vida discorda de ideias inatas, pensa que hipóteses são inexistentes. Enfim descobre que esse frenesi mental pode deixá-lo doente, uma praticidade do exato que não é nada prático.
Bertrand Russel considera a filosofia pragmática estreita: “rouba da vida tudo que lhe dá valor e torna o homem menor, desprovendo o universo de seu esplendor”.
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