O livro que fez meu cavalo livre (Parte I - 3/6/13)
A priori... tudo está a contento, e sobrevivi! Lembro-me da vastidão do picadeiro, o cavalo da loucura em galope louco. Nunca se deixa de fazer pouco quando tudo se tem... É você - sempre - em primeiro! Alucinações, parábolas, cogumelos, nos desenhos moravam duendes pras crianças, eram casas... salgados caramelos. Cavalguei sobre o campo de tulipas
amassadas pelas pegadas do cavalo; e na queimada da mata, pelo ralo foram-se alguns anos, pelo corpo farejei meus desenganos. Chorei ao deparar-me com o tempo perdido, e no dito e não dito que ignorei. Com a felicidade tinha perdido o
compromisso, e no chumaço do chá de sumiço hoje me achei. Enfim, estacionado o cavalo. Dei banho, água e feno, abri o cercado do terreno e o deixei livre ao regalo.
André Anlub®
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