Brisa que abre o portão
Vem do vai e vem das ondas
Ultrapassando o varal
Acalentando as roupas.
Moveu o barco pesqueiro
Mudou de lugar uma duna
Fez levitar uma pluma
Dispersou o nevoeiro.
Brisa gélida de inverno
Alegrou o dente de leão
Soprou ao rosto
Encheu o pulmão...
E nas manhãs corriqueiras
Sem eira nem beira a quem queira...
Espalha o aroma do pão.
André Anlub®
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