Meu Rio de Janeiro
(André Anlub - 2/4/09)
Como pode alguém amar tanto um lugar:
Suas praias, montanhas, que emanam o amor;
Curvas das ruas e de suas crias,
Histórias, memórias, um glorioso legado.
O amor materno que sempre me banhou,
De pequeno até adulto do seu jeito fui criado.
Beleza bronzeada da cor do pecado;
O carinho do toque de sua maresia;
A visão e beleza do nosso senhor.
Fim de tarde (pés descalços) no arpoador.
Uma estrela do mar e uma do céu que os meus olhos saciam,
Da primavera ao inverno no seu colo à vontade.
Quando a faca lhe fere também sinto a dor.
Digo em alto e bom som:
Como é bom querer sempre
Fazer parte da sua história...
É salutar, mas periga ser um vício;
É no início, na essência onde bulo,
Reviro a memória, o mar e o orgulho
E vejo que nessa guerra vale a pena lutar.
Meu rio perfeito:
Quero-lhe bem, lhe quero sempre!
Mostre para todos, no mundo inteiro...
Que você nos ama (é fiel)...
Amor verdadeiro.
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