De toda a imensidão do planeta
Só quero estar nesse mar belo
De iemanjá, Iracema, Otelo.
Mar de perfeitos sonhos
Folclores, tesouros e viços
Dos nautas, vikings, corsários
Navegadores fenícios.
Mar de amores lendários
Imaginários, antigos
Concretos, ambíguos
De interminável poesia
Que em toda alma habita.
Faço do meu Deus o alter ego da minha consciência.
Hakuna Matata
Temos nossos gritos de guerra
Uns saem com veemência, do âmago, e atinge altas altitudes
Outros são soturnos, mas nem por isso tem menos força
Cada qual depende das pessoas e suas vicissitudes.
A cobrança exacerbada e permanente que passamos na nossa vida
Algumas portas que não se abrem e algumas estradas sem saída...
Fazem cada vez mais ser comum a convivência com tais gritos.
Quem nunca sentiu aquela imensa vontade gritar bem alto...
A cada lágrima de amor que cai em insistência...
Cada punho cerrado de raiva por um calote que levamos...
Os inúmeros deboches estampados na cara da vida...
Mesmo sabendo que tudo é intrínseco desde a nossa nascença.
Cada qual encara os problemas da sua maneira
O tropeço jamais deve merecer apreço
O inimigo jamais deve trazer perigo.
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