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29 de junho de 2012

Todos têm no corpo, mente e espírito um pouco de Anne Frank, basta colocá-la para fora... Arrisque, escreva!
- André Anlub -

19 de maio de 2012

Não existe um passo maior que a perna
Existe a perna curta demais
Tempo a gente faz para transpor as barreiras
O pior da vida é não vivê-la mais.

André Anlub

17 de maio de 2012

Das paixões se guardam amores
Da adolescência... Teimosias
Dos anos vividos... Experiências
Os ódios e preconceitos se guardam tumores.

- André Anlub -

16 de maio de 2012

Será que a paz que busca pessoas que a prezam... Anda sumida?
Será que as rezas que são os matrimônios de descansos e paz...
Quebraram, fundiram ou nunca existiram?

Nada disso...
Não percamos a fé!

- André Anlub -

O Brasil não tem tempo para cultura... Afinal; fococas, futebol, silicones e trocas de casais famosos ocupam um tempo danado!
Falo sem demagogia, pois acho que tem espaço para tudo!

- André Anlub -

15 de maio de 2012



No Limite

Penumbra da noite
Corujas são estrelas vivas
Mato fechado e sombrio
Embrenhas-te como um arrepio.

Foca-te em tudo e em todos
Resolves voltar a peregrinar
Repudias o obscuro túmulo
Prometes nunca mais me deixar.

Contas mistérios de amor
Despertas a libido de culpa
Sangras até esgotar...
Voz do amparo a clamar.

Calas as comportas de ódio
Abres a da imaginação
Sonhas com um dia sonhares...
Que tu arrancas os pés pelas mãos.

André Anlub 18/6/09
Nada que se cultive com tempo e dedicação...
É perdido ou desvalorizado por uma contramão.
Passa-se o tempo - sol e chuva
Vão-se as folhas - cascas e casulos
O que se planta com amor será colhido por alguém!

- André Anlub -

14 de maio de 2012

Todos têm no corpo, mente e espírito um pouco de Anne Frank, basta colocá-la para fora... Arrisque, escreva!

- André Anlub -

13 de maio de 2012

Fim de Semana das Mães

Rosa que se mostra como prosa
Beleza natural e notória
Básica em muitas paisagens
Componente bucólico da vida
Na história é infinita.

- André Anlub -

Fim de Semana das Mães

Nos toques com amor que rejuvenescem os corações
Todos somos escravos sem correntes ou chibatas
Doações sadias, sem suor ou mágoa.

Há de se depurar o vinho, com pão...
Há de empunhar a mão, sobre o ninho.

- André Anlub -

Fim de Semana das Mães



Fim de Semana das Mães

Pegue-me novamente em teus braços
Assim eu volto a ser tua criança
Voltando essa grande aliança
Reconstituindo todos os pedaços.

- André Anlub -

12 de maio de 2012

Fim de Semana das Mães

Segue mãe, imponente e linda
Colosso na exposição dos sentimentos
Por dentro estrutura inabalável
Doce sensibilidade na berlinda.

- André Anlub -

Fim de Semana das Mães

Sempre com sua beleza ímpar
É deusa, rainha de todas as cortes
Perfume surreal na explosão poderosa
Feita e recitada em verso e prosa.

- André Anlub -



Fim de Semana das Mães



Fim de Semana das Mães

[Itaú] Homenagem feita pra você.

Fim de Semana das Mães



O Menino da Sua Mãe

No plaino abandonado
Que a morna brisa aquece,
De balas trespassado-
Duas, de lado a lado-,
Jaz morto, e arrefece.
Raia-lhe a farda o sangue.
De braços estendidos,
Alvo, louro, exangue,
Fita com olhar langue
E cego os céus perdidos.
Tão jovem! Que jovem era!
(agora que idade tem?)
Filho unico, a mãe lhe dera
Um nome e o mantivera:
«O menino de sua mãe.»
Caiu-lhe da algibeira
A cigarreira breve.
Dera-lhe a mãe. Está inteira
E boa a cigarreira.
Ele é que já não serve.
De outra algibeira, alada
Ponta a roçar o solo,
A brancura embainhada
De um lenço… deu-lho a criada
Velha que o trouxe ao colo.
Lá longe, em casa, há a prece:
“Que volte cedo, e bem!”
(Malhas que o Império tece!)
Jaz morto e apodrece
O menino da sua mãe

Fernando Pessoa

11 de maio de 2012

Fim de Semana das Mães




Mamma

Ao som de Bohemian Rhapsody
Poderia ouvir um mundo de dor
Mãe, é tamanho o teu amor
Consolas, aqueces, em puro afago.

Tirando-me do coração amargo
Depositando em um zen zelo, tua força
Viajo entre narcisos amarelos
Jardins de sorrisos e ardor

Pegue-me novamente em teus braços
Assim eu volto a ser tua criança
Voltando essa grande aliança
Reconstituindo todos os pedaços

Em suma, o carinho que não finda
És, por ti, sempre bem-vindo
Pousa delirante em meu peito
Faz-me, quase sem jeito, tua vida.

André Anlub


Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.