Nasceu mais uma bomba relógio
O rebento prodígio atual feito de negação
Pólvora circula nas veias desse ser biológico
Pronta entrega de emoção
Expondo tudo e todo sentimento
A todo momento, a todo lamento
O torno apertando seu cérebro
Célebre pessoa de mãos dadas com seu sofrimento
Escorre por todos os seus dedos
Essa animação que outrora desanimada
Do nada mais uma semente germina
Mas que acaba por dar em nada
Acabou o sonho e com ele vem o pesadelo
Ecoam no céu gritos de infelicidade
A normalidade é mera conjectura
O caos é pura formalidade
hoje é um dia comum
Defecam em um povo pobre uma bomba
Um Deus qualquer para causar discórdia
Um outro para o próximo afronta
Estou aqui e pronto
Estupefato com o fato
É assim a bola poluída
Me largaram nessa ralo
Nasci para fazer volume
Excesso de contingente
Ta lotado de estrume no mundo
Pensando e fingindo ser gente
E a camada de ozônio?
E a massiva perda do hormônio?
Tudo enferrujado e imundo
Onde se compra os neurônios?
Um botão para acabar com isso
Urânio solto no ar
Um sorriso, um compromisso
Flatulência da bomba H
Acabar de vez com essa bola
Jogar fora todo esse lixo
Matrimônio do errado com a escória
Terra de gente virando bicho
André Anlub
O HUMOR DE MHEL MARRER
Passo pra te visitar smigo.Adorei seu bom gosto, seu blog é show de bola e bem montado.
ResponderExcluirParabéns!
Te seguindo!!
bjs!