Imagem: coreto da Praça Seca - Jacarepaguá (RJ) - web
Tempo de ser poeticamente coreto
Lá estavam eles, no centro da praça
Aproveitando a reforma do coreto
Pintado com belo azul turquesa
Imponente beleza, de madeira de peroba.
O poeta recitava, tão doce e bela obra
Um soneto de Florbela, das estirpes de outrora.
De tanto encanto e sonoridade
Alcançou sensíveis ouvidos
Buliu mil verves afora.
Surgiram os novos poetas
Com composições próprias
Dando mais vida ao feitiço
Vivenciando o agora.
Eram novos Marias e Joãos
Zés, Fernandos e Pessoas
Envernizando o coreto
Abrilhantando a alma.
Tempo de ser poeticamente coreto
Lá estavam eles, no centro da praça
Aproveitando a reforma do coreto
Pintado com belo azul turquesa
Imponente beleza, de madeira de peroba.
O poeta recitava, tão doce e bela obra
Um soneto de Florbela, das estirpes de outrora.
De tanto encanto e sonoridade
Alcançou sensíveis ouvidos
Buliu mil verves afora.
Surgiram os novos poetas
Com composições próprias
Dando mais vida ao feitiço
Vivenciando o agora.
Eram novos Marias e Joãos
Zés, Fernandos e Pessoas
Envernizando o coreto
Abrilhantando a alma.
André Anlub
E que continuem chegando os Zés, Marias, Pessoa,... Que sempre serão bem vindos.
ResponderExcluirBravoo poeta.
Bjssss
Salve Poeta!
ResponderExcluirSalve Poesia!