Tempo de ser coruja
Todo ser noturno tem dons...
E uma espécie de bússola na mente
É inerente também a delicadeza do silencio...
Junto com a irreverência da escuridão.
Com olhos bem abertos
Vê tal mundo azul marinho
Engana-se quem pensa que vive sozinho
Há uma multidão no breu que o cerca.
A solidão é como seres noturnos
Muitas vezes nos fere de surpresa
Como provém do escuro, não temos defesa
Mas tentamos sempre nos proteger e evitar.
Falsidade e traição são como vaga-lumes
Ficam no escuro e na luz ao mesmo tempo
O despojo não fica bem visível, bem funesto
Estando coruja, temos defesa...
Com nossos belos olhos abissais.
André Anlub
Todo ser noturno tem dons...
E uma espécie de bússola na mente
É inerente também a delicadeza do silencio...
Junto com a irreverência da escuridão.
Com olhos bem abertos
Vê tal mundo azul marinho
Engana-se quem pensa que vive sozinho
Há uma multidão no breu que o cerca.
A solidão é como seres noturnos
Muitas vezes nos fere de surpresa
Como provém do escuro, não temos defesa
Mas tentamos sempre nos proteger e evitar.
Falsidade e traição são como vaga-lumes
Ficam no escuro e na luz ao mesmo tempo
O despojo não fica bem visível, bem funesto
Estando coruja, temos defesa...
Com nossos belos olhos abissais.
André Anlub
Teu blog é ótimo. Parabéns!
ResponderExcluirVem conhecer o meu:
leiakarine.blogspot.com