De coração
(André Anlub - 2/10/12)
Esperança na cabeceira de papel e madeira
E afeição que germinou logo no plantio.
Na delicadeza do poema da oficina da vida:
Expõe o ontem
O hoje
O amanhã
O eterno.
Pelas artérias corre solto o coração cativo,
Expondo a perspectiva que cintilou a cena.
Beleza do afago que afogou o amargo...
Traga um trago de ideias,
Pois amo esse fardo.
Laço de aço no mútuo,
Fruta fresca na feira.
Prezo os amigos que ficaram ao meu lado em tempos idos de épocas negras;
Quando fiquei doente (pesado fardo)
Falando línguas estranhas, abraçado aos capetas.
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