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7 de janeiro de 2013
25 de abril de 2012
Teus Cantos
Quero agora tocar-te
Teu corpo de seda
Teus lábios de veludo
Quero voar em teus olhos azuis
Trocarmos de línguas
Fazer-te um filho
Ou só ficar no tentar.
Quero meditar contigo
Ser o primeiro e o último
O maior e o melhor
O mais amado
O menos temido
Quero chamar-te de meu amor
Por entre carícias, pernas e braços
Relevos e aperitivos
Amar-te sem fim
André Anlub
24 de abril de 2012

Corsário sem rumo
No seu sorriso mais doce
Dá-me o sonhar acordado
Nau agridoce ancorada
No porto seguro de um réu.
O cerne mais íntimo partilhado
Como alado cavalo ao vento
Coice pra longe o tormento
Traz na crina o loiro do mel.
Mil flores a pulsar na razão
Vil dor e jamais compunção
Cem cores permeiam na libido
Sem rumo nem rum no tonel.
Pirata na dádiva do amor
Com a bússola do autêntico anseio
Nem proa, nem popa, nem meio
Voando em direção ao seu céu.
André Anlub
-------------------------------------
Corsair aimlessly
At its sweetest smile
Give me daydreaming
Ship anchored bittersweet
In the safe haven of a defendant.
The innermost core of shared
As a winged horse in the wind
Kicked away the torment
Bring on the mane of honey blonde.
A thousand flowers to beat in reason
Vil pain and never compunction
Hundred colors permeate the libido
Aimlessly in rum cask.
Pirate in the gift of love
With the compass of authentic longing
Neither the bow nor the stern, or through
Flying toward his heaven.
Andre Anlub
Imagem: web
19 de abril de 2012

Não mais para ti
Não quis despertar-te
Engoli minha angustia
Calei também a devoção
Com enorme astúcia
Despontei-me na rua.
Nada invasivo na minha pele nua
Fiz tatuagem da real amada
Sacudi-me com destreza e bati asas.
Como um belo e doce felino
No ápice total do instinto
Que desvirginou tuas matas
Lavei minhas mãos
Ou melhor...
Lambi minhas patas.
Fui-me
Deixei-te
Mas antes de todo o acontecido
Mostrei-te com frieza a verdade
Deixando um bilhete em teu leito
O suicídio do meu sentimento.
André Anlub
17 de abril de 2012

Corpos
Entre quatro paredes geralmente não há frio
Como as palavras que bem encaixadas se tornam um samba
Correnteza lenta que desce sem fim o rio
Entre as pernas, pedras, contornos e subornos...
Calafrio.
As sensações misturam-se em desvairo
Não mais se sabe os inícios, os meios e os fins
Lençóis em êxtase e o leito em vida
Malabaristas tântricos se travestem de querubins.
O tempo é dedicação e ternura
A luxúria e o reto da ação se fazem tortos
O absorto é de pura candura
Corpos que se tocam vivos não se entregam mortos.
André Anlub

16 de abril de 2012
Trinta moedas de prata
Vivo em um velho mundo novo
Há poesia que oferece o dote à beleza
E enquanto o vai e vem do vento soprar
Haverá música na semente da natureza.
Vivo do amor por nobre pretexto
E o pensamento nu que habita nessa obra de arte
É a inenarrável magnificência
Do mais puro sentimento que deixo.
Sei que nem tudo são flores
Adéquo minha arte de polimerizar
Às vezes não se sabe qual é trigo ou joio
Nem tudo é exato na ciência do amar.
Na convivência com meu próximo, posso ser traído
Seria como um largo sorriso que mata
Mas eu jamais ficaria surdo com o estampido
Assim como não se compra uma índole...
Com trinta moedas de prata.
André Anlub
Imagem: Anlub
15 de abril de 2012
Sem Tribeira
Faces, que por sua vez só a sua
Pernas, desenhadas obras de arte
Poemas, que saem em forma de conjectura
Pele da mais crua e nua, pura seda
Amor, a beira da loucura.
Fascínio que deleita minha alma a sua procura
Suor que exala raro aroma, incenso de paz.
Sigo seu caminho, meu destino
Ouço sua voz, meu desalinho
Toco nos seus lábios, desperta a libido
Gemidos saem de minha torta e seca boca... que jaz.
Junto as mãos e faço uma oração
Peço aos deuses e anjos
Quero ser impuro se na sua presença estiver
Busco a insegurança de um ser qualquer.
Me castro... Me xingo e me nego
Vejo-me em uma sinuca de bico
Sem eira nem beira, um cego
Sem nem tribeira
Um cisco.
André Anlub
14 de abril de 2012

Do amor natural
Mudando o foco para a beleza que há no natural
Nas ínfimas coisas que muitas vezes passam despercebidas
No costume que se assume no mecânico do automático
Fazendo-nos esquecer das coisas mais simples e não menos importantes.
Da grandiosidade de uma atitude humana espontânea
Do querer o bem e enfrentar o mal no dia a dia
Desligar o motor do carro e ouvir uma ave cantar
E as mãos abertas para deixar cair ao chão às pedras que iria atirar.
Não é deixar de solucionar teoremas
Nem tampouco esquecer os problemas
Somente dar um tempo ao tempo de paz.
Se deixarmos o nosso viver, vir e ver o enternecido
Quem sabe consigamos acordar o amor entorpecido
Pois o ódio intransigente está inenarrável nos dias atuais.
André Anlub
No lume focado
Suborno-me nos sentimentos
Não me identifico mais
Fico orgulhoso até quando não posso
Sinto o dissabor sem um pingo de remorso.
Quero sempre mais o poder de ter o poder de ter sempre mais
Mesmo que isso me faça algumas vezes andar para trás
É uma sensação de ter todos os ossos quebrando ao mesmo tempo
Desmontando-me, desmoronando, com um sorriso no rosto.
Rezo à toa em palavras sem nexo
Nunca foi empecilho ser dislexo
Rejeito as emoções, pois meu coração é só flerte.
Furo sempre o sinal vermelho da vida
Pois não vejo graça no verde...
Sendo o amarelo um elo inexistente.
Mesmo com um absurdo teor
Cartas que escrevo não possuem remetente
Incondicionais do meu eu vomitado
Que sem fim pousam no lume focado.
André Anlub

Imagem: web
Não me identifico mais
Fico orgulhoso até quando não posso
Sinto o dissabor sem um pingo de remorso.
Quero sempre mais o poder de ter o poder de ter sempre mais
Mesmo que isso me faça algumas vezes andar para trás
É uma sensação de ter todos os ossos quebrando ao mesmo tempo
Desmontando-me, desmoronando, com um sorriso no rosto.
Rezo à toa em palavras sem nexo
Nunca foi empecilho ser dislexo
Rejeito as emoções, pois meu coração é só flerte.
Furo sempre o sinal vermelho da vida
Pois não vejo graça no verde...
Sendo o amarelo um elo inexistente.
Mesmo com um absurdo teor
Cartas que escrevo não possuem remetente
Incondicionais do meu eu vomitado
Que sem fim pousam no lume focado.
André Anlub

Imagem: web
13 de abril de 2012

Fogo brando
Quando o amor alcança tais almas
Engraçadas são as entregas
A sensação de dominados e indefesos
Os que antes eram plumas tornam-se pesos.
Mas um quilo de penas é o mesmo que um quilo de pedras.
Quando o amor é legítimo...
Rasgam-se dogmas, cuecas e calcinhas
Viajamos em um trem fora dos trilhos
São duas lindas pipas sem linhas
Monocromáticos com vivos brilhos.
Moldando as afeições sem aflições
Receita da fidelidade que é inerente
Marinada no tempero das paixões
Fica no fogo brando que contenta a mente.
André Anlub
12 de abril de 2012
Quero voar
Sem amor me sinto homem nu
Mas não em cama de lençóis de seda
Sobrevivente nos pólos norte e sul
O frio fazendo o coração gritar que ceda.
Mas procuro, caço e vou além
Marco território como um animal
Jogando a isca para alguém
Mas nunca engodo superficial.
Quero mergulhar na paixão
Como semente forte no chão
Que cresce e se torna jatobá.
Pode ser amor perigoso
Infiel, insaciável e fogoso
Mas que me proporcione voar.
André Anlub
Caso do Acaso do Amor
Brumas sobre águas de um charco
Impérios de um só rei
No brilho do meu espírito
Ato do fato se fez.
Perdida sem remos nem barco
Cria-se um grande amor
O ontem, hoje e o infinito
Navegam banhados em um fardo.
Sinto-me colhido maduro
No pé da árvore da vida
Nasci para todo sentido
De pé ao pé de um muro
Natural e sublime
É cega, irmã da justiça
Entre o fresco e a carniça
Deitado em uma cama de vime
Te aceito paixão imprevista
Amor à primeira vista
Faço do acaso companheiro
Agora dono do meu mundo inteiro
André Anlub
11 de abril de 2012
A Espera
Nesse azul gritante dos seus olhos...
como céu aberto convidando ao voo
ou um mar bem calmo receptivo ao sol.
Dentro do seu peito um coração apático
de quem ama é feliz mas incompleto
calando-se na saudade da espera.
O perdão veio e em passos lentos volto
Vou alinhar o nosso tempo
caminhando sem susto nem dor.
Somente com saudade e desespero...
de ainda não ter chegado.
André Anlub
Nesse azul gritante dos seus olhos...
como céu aberto convidando ao voo
ou um mar bem calmo receptivo ao sol.
Dentro do seu peito um coração apático
de quem ama é feliz mas incompleto
calando-se na saudade da espera.
O perdão veio e em passos lentos volto
Vou alinhar o nosso tempo
caminhando sem susto nem dor.
Somente com saudade e desespero...
de ainda não ter chegado.
André Anlub
Desabafo de um Amor Desabrochado
É inacreditável como sou feliz ao seu lado
Um mix de emoções boas a todo o momento
Sem você preferia viver isolado
Em uma ilha só com um coqueiro.
Sentimento puro e extremo
Amor anos luz de verdadeiro
A verdade mais alta pronunciada
A cura para todo o câncer do planeta.
O bálsamo do bem derramado
Afogando todas as minhas mazelas
Meus pratos preferidos nas panelas
O cheiro do perfume do bem amado.
A pólvora exposta à chama da paixão
Implosão do calor da excitação extrema
Na ponta da língua o sim e o não
O coração é o inverso de pequeno.
É inacreditável como chego a chorar
De saudade, amor ou em um pesadelo
Sonhar em contigo não acordar
Não poder tocar em seu cabelo.
Faltam-me palavras, sobram desejos
Almejo mais e sempre muito mais
Minha vida é sua, pode me abraçar
Nenhuma alma de morte poderá me levar.
André Anlub
5 de abril de 2012
“Um sonho que sempre não tive”
Caminhando por um jardim surreal...
Deparei-me com algumas belas plantas epífitas
Sentei-me em um velho banco de madeira
Um rio de prata atravessava o lugar
Longe haviam árvores altas que pareciam tocar o céu.
Estiquei o braço em direção a uma orquídea amarela
Ela estava caída no chão, ainda molhada pelo orvalho
Peguei e a levei até o nariz
Ainda pude sentir a sua fragrância
Era o meu perfume preferido.
Levei-a então bem próximo dos meus olhos
O sol batia e ofuscava douradamente minha vista
Formava uma espécie de arco-íris, singular beleza
Veio-me a visão dos seus cabelos.
Nesse momento meus pensamentos se consumiram
Lembranças que haviam sido arquivadas...
Mesmo assim voltaram como num estalo
Sem piedade.
Por que fui tão rude com ela?
Pensei como seria o presente se no passado agisse diferente
Ponderei as decisões que tomei...
Algumas sensatas, algumas egoístas e muitas precipitadas.
Tentei ajustar o complexo relógio do cérebro
E perguntas vieram com uma tempestade...
Antes mesmo que eu pudesse ficar de joelhos...
E meus prantos se derramassem por sobre mim...
Acordei!
Mas as dúvidas nunca deixaram de ecoar.
André Anlub
Caminhando por um jardim surreal...
Deparei-me com algumas belas plantas epífitas
Sentei-me em um velho banco de madeira
Um rio de prata atravessava o lugar
Longe haviam árvores altas que pareciam tocar o céu.
Estiquei o braço em direção a uma orquídea amarela
Ela estava caída no chão, ainda molhada pelo orvalho
Peguei e a levei até o nariz
Ainda pude sentir a sua fragrância
Era o meu perfume preferido.
Levei-a então bem próximo dos meus olhos
O sol batia e ofuscava douradamente minha vista
Formava uma espécie de arco-íris, singular beleza
Veio-me a visão dos seus cabelos.
Nesse momento meus pensamentos se consumiram
Lembranças que haviam sido arquivadas...
Mesmo assim voltaram como num estalo
Sem piedade.
Por que fui tão rude com ela?
Pensei como seria o presente se no passado agisse diferente
Ponderei as decisões que tomei...
Algumas sensatas, algumas egoístas e muitas precipitadas.
Tentei ajustar o complexo relógio do cérebro
E perguntas vieram com uma tempestade...
Antes mesmo que eu pudesse ficar de joelhos...
E meus prantos se derramassem por sobre mim...
Acordei!
Mas as dúvidas nunca deixaram de ecoar.
André Anlub

Paz e Amor
Minha paz...
Procurei minha paz em meu norte
E com sorte achei muito mais
Minha paz é colosso, forte
Muito além que presente é minha paz.
Uma paz revolucionária
Conquistada na infância
Na elegância das brincadeiras de criança
Mas nunca foi imaginária.
Mas a paz se perdeu
Se foi, arremeteu
Era imortal, mas acabou
Não tinha fim, mas morreu.
E no enterro da paz
No "aqui jaz" do bem querer
Jamais irei saber
Se a paz é você quem faz.
E meu amor...
Procurei meu amor em todos os cantos
De Botafogo ao Catete
Em baixo do tapete
E até em outros planos.
Procurei na nostalgia
Felicidade, magia
Inenarráveis emoções
Só achei desilusões
Com o criador e sua cria
Uma falésia se erguia
O que sacia os corações.
Amor, que de gigante nunca encolheu
Estacionou no apogeu
Mas se arriscou e cansou
O que sobrou do céu
O vento que levou
Azedou o mel.
André Anlub
Minha paz...
Procurei minha paz em meu norte
E com sorte achei muito mais
Minha paz é colosso, forte
Muito além que presente é minha paz.
Uma paz revolucionária
Conquistada na infância
Na elegância das brincadeiras de criança
Mas nunca foi imaginária.
Mas a paz se perdeu
Se foi, arremeteu
Era imortal, mas acabou
Não tinha fim, mas morreu.
E no enterro da paz
No "aqui jaz" do bem querer
Jamais irei saber
Se a paz é você quem faz.
E meu amor...
Procurei meu amor em todos os cantos
De Botafogo ao Catete
Em baixo do tapete
E até em outros planos.
Procurei na nostalgia
Felicidade, magia
Inenarráveis emoções
Só achei desilusões
Com o criador e sua cria
Uma falésia se erguia
O que sacia os corações.
Amor, que de gigante nunca encolheu
Estacionou no apogeu
Mas se arriscou e cansou
O que sobrou do céu
O vento que levou
Azedou o mel.
André Anlub
1 de abril de 2012
Olhos Alagados
Eu podia ser o sol
Iluminar teus caminhos
Alegrar teus ébrios desatinos
Teu calor, inferno bom
Desatar de nós os nós.
Talvez ser a lua
Mensageira da luz do astro rei
Limpar uma alma, dar vida
Uma placa de metal, pela ferrugem carcomida
Pelo tempo, pelo sal
Tornando-a nova
Ser, e só ser, um ser sentimental.
Uma inspiração poética
Da vida, da morte
Teu colo, teu norte
Calmaria e vendaval.
Um peculiar timbre de uma ave
Afastando os prantos
Nos olhos, nos campos
Das portas abertas
Uma só chave.
Um peixe
Desvendando os segredos dos navios naufragados
Ir bem, além, fundo
Onde a luz do sol não chega
Onde a lua não influencia
O som das aves não se ouvia
Perdendo a bela primazia
Agora, aos meus prantos, os olhos alagados.
André Anlub
Eu podia ser o sol
Iluminar teus caminhos
Alegrar teus ébrios desatinos
Teu calor, inferno bom
Desatar de nós os nós.
Talvez ser a lua
Mensageira da luz do astro rei
Limpar uma alma, dar vida
Uma placa de metal, pela ferrugem carcomida
Pelo tempo, pelo sal
Tornando-a nova
Ser, e só ser, um ser sentimental.
Uma inspiração poética
Da vida, da morte
Teu colo, teu norte
Calmaria e vendaval.
Um peculiar timbre de uma ave
Afastando os prantos
Nos olhos, nos campos
Das portas abertas
Uma só chave.
Um peixe
Desvendando os segredos dos navios naufragados
Ir bem, além, fundo
Onde a luz do sol não chega
Onde a lua não influencia
O som das aves não se ouvia
Perdendo a bela primazia
Agora, aos meus prantos, os olhos alagados.
André Anlub
28 de março de 2012
PS:
Longe do lugar comum
Te vi no corpo de um beija flor
Pairavas olhando para mim
Por sobre o campo de rosas...
Fiz poesias e prosas
Que sempre afastam minha dor.
Como em um mar bem calmo
Que bóiam papiros de salmos...
Escritos, palavras de amor.
André Anlub
Te vi no corpo de um beija flor
Pairavas olhando para mim
Por sobre o campo de rosas...
Fiz poesias e prosas
Que sempre afastam minha dor.
Como em um mar bem calmo
Que bóiam papiros de salmos...
Escritos, palavras de amor.
André Anlub
27 de março de 2012
Paz e Amor
Minha paz...
Procurei minha paz em meu norte
E com sorte achei muito mais
Minha paz é colosso, forte
Muito além que presente é minha paz.
Uma paz revolucionária
Conquistada na infância
Na elegância das brincadeiras de criança
Mas nunca foi imaginária.
Mas a paz se perdeu
Se foi, arremeteu
Era imortal, mas acabou
Não tinha fim, mas morreu.
E no enterro da paz
No “aqui jaz” do bem querer
Jamais irei saber
Se a paz é você quem faz.
E meu amor...
Procurei meu amor em todos os cantos
De Botafogo ao Catete
Em baixo do tapete
E até em outros planos.
Procurei na nostalgia
Felicidade, magia
Inenarráveis emoções
Só achei desilusões
Com o criador e sua cria
Uma falésia se erguia
O que sacia os corações.
Amor, que de gigante nunca encolheu
Estacionou no apogeu
Mas se arriscou e cansou
O que sobrou do céu
O vento que levou
Azedou o mel.
André Anlub
Procurei minha paz em meu norte
E com sorte achei muito mais
Minha paz é colosso, forte
Muito além que presente é minha paz.
Uma paz revolucionária
Conquistada na infância
Na elegância das brincadeiras de criança
Mas nunca foi imaginária.
Mas a paz se perdeu
Se foi, arremeteu
Era imortal, mas acabou
Não tinha fim, mas morreu.
E no enterro da paz
No “aqui jaz” do bem querer
Jamais irei saber
Se a paz é você quem faz.
E meu amor...
Procurei meu amor em todos os cantos
De Botafogo ao Catete
Em baixo do tapete
E até em outros planos.
Procurei na nostalgia
Felicidade, magia
Inenarráveis emoções
Só achei desilusões
Com o criador e sua cria
Uma falésia se erguia
O que sacia os corações.
Amor, que de gigante nunca encolheu
Estacionou no apogeu
Mas se arriscou e cansou
O que sobrou do céu
O vento que levou
Azedou o mel.
André Anlub
26 de março de 2012
Desabafo de um Amor Desabrochado
É inacreditável como sou feliz ao seu lado
Um mix de emoções boas a todo o momento
Sem você preferia viver isolado
Em uma ilha só com um coqueiro.
Sentimento puro e extremo
Amor anos luz de verdadeiro
A verdade mais alta pronunciada
A cura para todo o câncer do planeta.
O bálsamo do bem derramado
Afogando todas as minhas mazelas
Meus pratos preferidos nas panelas
O cheiro do perfume do bem amado.
A pólvora exposta à chama da paixão
Implosão do calor da excitação extrema
Na ponta da língua o sim e o não
O coração é o inverso de pequeno.
É inacreditável como chego a chorar
De saudade, amor ou em um pesadelo
Sonhar em contigo não acordar
Não poder tocar em seu cabelo.
Faltam-me palavras, sobram desejos
Almejo mais e sempre muito mais
Minha vida é sua, pode me abraçar
Nenhuma alma de morte poderá me levar.
André Anlub
Um mix de emoções boas a todo o momento
Sem você preferia viver isolado
Em uma ilha só com um coqueiro.
Sentimento puro e extremo
Amor anos luz de verdadeiro
A verdade mais alta pronunciada
A cura para todo o câncer do planeta.
O bálsamo do bem derramado
Afogando todas as minhas mazelas
Meus pratos preferidos nas panelas
O cheiro do perfume do bem amado.
A pólvora exposta à chama da paixão
Implosão do calor da excitação extrema
Na ponta da língua o sim e o não
O coração é o inverso de pequeno.
É inacreditável como chego a chorar
De saudade, amor ou em um pesadelo
Sonhar em contigo não acordar
Não poder tocar em seu cabelo.
Faltam-me palavras, sobram desejos
Almejo mais e sempre muito mais
Minha vida é sua, pode me abraçar
Nenhuma alma de morte poderá me levar.
André Anlub
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Biografia quase completa

Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)
Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas
Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)
• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)
Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha
Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas
Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)
Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte
André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.
Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.
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Ontem tarde esqueci seu nome... Mas hoje cedo me lembrei de que isso não faz/fazia/fará a menor diferença. As melhores opções nem sempre s...
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https://www.facebook.com/photo/?fbid=8464289903657210&set=a.831681423584801 50 milhões de dólares pelos vídeos do Justin Bieber fazend...
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A propósito das declarações do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), sobre a descriminalização do aborto no Brasil. ...