21 de setembro de 2017

Hakuna Matata


De toda a imensidão do planeta
Só quero estar nesse mar belo
De iemanjá, Iracema, Otelo.
Mar de perfeitos sonhos
Folclores, tesouros e viços
Dos nautas, vikings, corsários
Navegadores fenícios.
Mar de amores lendários
Imaginários, antigos
Concretos, ambíguos
De interminável poesia
Que em toda alma habita.

Faço do meu Deus o alter ego da minha consciência.

Hakuna Matata

Temos nossos gritos de guerra
Uns saem com veemência, do âmago, e atinge altas altitudes
Outros são soturnos, mas nem por isso tem menos força
Cada qual depende das pessoas e suas vicissitudes.
A cobrança exacerbada e permanente que passamos na nossa vida
Algumas portas que não se abrem e algumas estradas sem saída...
Fazem cada vez mais ser comum a convivência com tais gritos.
Quem nunca sentiu aquela imensa vontade gritar bem alto...
A cada lágrima de amor que cai em insistência...
Cada punho cerrado de raiva por um calote que levamos...
Os inúmeros deboches estampados na cara da vida...
Mesmo sabendo que tudo é intrínseco desde a nossa nascença.
Cada qual encara os problemas da sua maneira
O tropeço jamais deve merecer apreço
O inimigo jamais deve trazer perigo.

20 de setembro de 2017

Das Loucuras (jacaré no seco anda e tatu caminha dentro)


Das Loucuras (jacaré no seco anda e tatu caminha dentro)

Carros, pés, pás, maternidades e aviões – o coração indo e vindo;
Vidas trafegam no céu de frio azul e no asfalto quente e escuro...
Cores diversas que integram e entregam nosso pensar abstruso;
Roleta-russa do viver que absorvo, fuxico e deixo voar – sinto.

Estradas de terra e céus de nuvens que me remetem à adolescência;
Transparência e opacidade passadas formam o que sou hoje – mais a pimenta.
Não lamento o que se foi, e veio-me a pergunta: 'Faria tudo novamente?' 
- Provavelmente sim? Categoricamente sim!

Coisas maravilhosas como amores, amizades, conquistas, família, festas...
São consequências dos momentos bons, mas também de ocasiões ruins.

Agora posso ver o futuro, mas não conto a ninguém;
Ora, pois, o poder de saber o amanhã, não é poder é maldição.
Se a vida é um lobo raivoso; se a vida é um coelho pacato...
Não há pacto com Deus; não há pacto com o Diabo...
Farto de ouvir dizerem, de entender e de repetir: o que há é transição.

André Anlub
(20/9/17)

Para escrever um poema:
De dia: 1 hora e um copo cheio de café.
De noite: 30 minutos e um corpo cheio de silêncio.

19 de setembro de 2017

Doce Poesia Doce


De 17 de setembro a 8 de outubro o projeto DOCE POESIA DOCE vai distribuir gratuitamente nada menos que 10 mil “poesias doces” (poesias impressas embalando balas doces) em praças, escolas, hospitais e postos de atendimento em Salvador.
Na primeira fase do projeto, mais de 900 e-mails foram enviados para a Convocatória Doce Poesia Doce. Foi tamanha a quantidade e qualidade das poesias enviadas que a seleção aumentou dos 200 previstos para mais de 400 poetas participantes de todos os cantos Brasil e até do exterior. Além disso o projeto faz uma justa homenagem a 21 poetas consagrados cuja obra já se encontra em domínio público: os brasileiros Gregório de Mattos, Castro Alves, Junqueira Freire, Álvares de Azevedo, Gonçalves Dias, Alphonsus de Guimarães, Augusto dos Anjos, Olavo Bilac, Mário de Andrade, Cruz e Souza, Machado de Assis, Casimiro de Abreu, Cláudio Manuel da Costa, Raimundo Correia, Alberto de Oliveira, Vicente de Carvalho e os portugueses Luís de Camões, Tomás Antônio Gonzaga, Bocage, Fernando Pessoa e Florbela Espanca.
São cerca de 20 cópias de cada um dos poemas selecionados, totalizando as 10.000 poesias doces que serão distribuídas. Além disso, todos os poemas serão postados no blog (poesianasarvores.blogspot.com.br) e na página do projeto no Facebook (facebook.com/poesianasarvores).
DOCE POESIA DOCE é um fruto simbólico e também literal do projeto PÉ DE POESIA, que em 2016 decorou as árvores de Salvador com 500 poesias de mais de 200 poetas de todo o Brasil. Os idealizadores de ambos os projetos, o escritor e músico Fabio Shiva e a fotógrafa Fabíola Campos, buscam sensibilizar as pessoas para o poder da Poesia de trazer doçura e beleza, para a vida, gerando transformações positivas. E da mesma forma que as poesias impressas serão distribuídas em Salvador, a proposta é que as poesias postadas do blog e no Facebook sejam compartilhadas por todos, gerando uma poética reação em cadeia. Principalmente neste momento em que vivemos no Brasil, quando somos diariamente brutalizados pela violência urbana e pela ganância dos poderosos, a Poesia surge como possibilidade de transcendência.
E é por isso que, motivada pela intensa participação dos poetas no envio das poesias, é aberta uma nova Convocatória Doce Poesia Doce, para o envio de vídeos que serão editados e postados no YouTube e na página do projeto. Os interessados devem gravar um vídeo até 3 minutos respondendo à pergunta: “QUAL A IMPORTÂNCIA DA POESIA HOJE?” Caso queiram, podem também fazer um depoimento sobre o projeto Doce Poesia Doce e/ou declamar uma poesia. O vídeo deve ser enviado (via Google Drive, Dropbox ou Wetransfer) para o e-mail poesianasarvores@gmail.com até o dia 10/10/17.
Em Salvador, todos estão convidados a participar da distribuição de poesias doces e recitais em diversos pontos da cidade.
DISTRIBUIÇÃO DE POESIAS DOCES – CRONOGRAMA:
17/09 - Domingo - 15h
- Sarau poético de abertura do projeto na Praça da Sé, com declamação e distribuição de poesias doces.
19/09 - terça-feira - 9h
- Escola Municipal Cidade Vitória da Conquista (R. Fernando Tôrres, S/N - Itapuã)
19/09 - terça-feira - 14h
- UPA Dr. Hélio Machado (R. da Cacimba, S/N – Itapuã)
19/09 - terça-feira - 16h
- UPA Parque São Cristóvão (R. Arquiteto Marcos Moreira Solter, s/n - São Cristóvão)
20/09 - Quarta-feira - 14h
- Escola Municipal Ana Nery (R. Alto da Sereia, 5 - Rio Vermelho)
23/09 - sábado - 10h
- Hospital Municipal de Salvador - HMS (Via Coletora B – Cajazeiras)
26/09 - terça-feira - 10h
- Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS) Gregório de Matos (Largo Terreiro de Jesus - Faculdade de Medicina da Bahia/UFBA)
28/09 - quinta-feira - 10h
- SEMPS - Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza (Rua Miguel Calmon, 28 – Comércio)
30/09 - sábado - 10h 
- Orla de Itapuã a Piatã
03/10 - terça-feira - 14h
- Da Rua Chile ao Terreiro de Jesus (Centro)
05/10 - quinta-feira - 14h
- Do Largo da Mariquita ao Largo de Santana (Rio Vermelho)
08/10 - domingo - 15h
- Sarau poético de encerramento do projeto no Campo Grande, com declamação e distribuição de poesias doces.
_____________________________
DOCE POESIA DOCE é um projeto selecionado pelo Edital Arte Todo Dia – Ano III, da Fundação Gregório de Mattos (Prefeitura de Salvador), com apoio de Artgraphic, Cogito Editora, Caligo Editora, Athelier PHNX, Servdonto e R & P Som e Iluminação.

Sicrano Barbosa



Imagem: feirinha livre de Curitiba (2016)

Sicrano Barbosa

Chegou o tempo das convicções positivas,
De amores desatados por mãos limpas
E lavadas com o suor da procura.

Eis mais um desafio no meio do povo,
Esse povo de andar semelhante, barba bem-feita,
Sapato novo e alma nada desnuda.

Eis o semblante guerreiro,
Os filhos na escola e hora na labuta:
Comida na mesa e nove talheres
Para apenas duas mãos.

Chegou o tempo de desprender-se do básico,
E não se sentir um traste por nada ter de praxe.

No arraste das horas a barba crescendo
E o sapato mais velho;
Vê-se esotérico ao som erudito de um novo critério:

Agora homem simples, Sicrano Barbosa,
Em um mundo novo, livre e baldio.

A vida estava por um fio,
Mas as nuvens se foram e tempestades sumiram.

Não se vende ao Sistema,
Não aceita ser trem e voa (o chão é o limite).

O tempo chegou e o clarão é mais vivo,
As asas no apoio, o voo continuo 
É bípede implume que voa (o céu é o limite).


18 de setembro de 2017

Coruja divina


Coruja divina

É gente simples na vida
E complexo no si próprio!

Está aí o andarilho solene,
Que faz de outros momentos
As paixões e excitações...
Deixando o vil preconceito
Que persevera em ser perene.

Dia de sol ardente que valha,
A muralha que por baixo é gigante...
Não protege seu corpo franzino,
Num palco de versos ululantes
De bons bordões qual malária.

Afiando a ponta da língua, anabolizada ao som de sereias
Poemas escritos em areias, e músicas e rosas e tintas.

Vê-se a razão que não mingua,
Fala-se em matrimônios – mistérios;
Infindos, sem afins nem começos,
Assim dá-se o nome de vida.

E lá se foi solene andarilho,
Buscando a grandeza que ensina,
Fazendo da vivencia uma causa
Na cauda da coruja divina.

15 de setembro de 2017

Dentro dos olhos


Dentro dos olhos (26/03/13)

Nos teus olhos pareço escutar
O amor que ecoa sem fim.
Há de abafar o sombrio
O nublado e o vazio
O banal e chinfrim.

Teus olhos me dizem a senha
De todos os cofres e portas
Das caixas de aço ou madeira
Que guardam respostas...

Perguntas da morte e da vida
Que usamos de lenha.

Fogueira pertinente
De insistente clamor
No real e nos sonhos...
De onde viemos
Para onde vamos
E quem somos?

Olhos agora vidrados
Cálidos e seguros
Olhos com extrema audácia.

Teus olhos me dizem a senha
De todos os cofres e portas
Das caixas de aço ou madeira
Que guardam respostas...

Olhos de afeição
De infinitos “eu te amo”
De muitos outros planos
Muito além daquela simples galáxia.

Olhos que jamais sucumbem
De finos “douros”
Que jamais desbotam
Galgando brilho
Em pleno arco-íris
Abrindo o baú de ouro.

Teus olhos me dizem a senha
De todos os cofres e portas
Das caixas de aço ou madeira
Que guardam respostas...

Olhos que agora se fecham
Entram num breu infinito
Festejam o absurdo vazio
De silencio profundo
Pois sonham comigo.

Teus olhos me dizem a senha
A resenha de todos os livros
Os abrigos de todas as guerras
Que se encerram em ligeiros gemidos
Pois já sabem a resposta correta.

14 de setembro de 2017

Das Loucuras (nada de viver a vida “pianinho”)


Das Loucuras (nada de viver a vida “pianinho”)

Acorrentou-se ao mastro, engoliu a chave e tocou fogo no circo; 
É equilibrista, palhaço, mágico, atirador de facas, homem barbado...
Não se irrita pelo fato de ser leão domado pelo seu pessimismo,
Mas ficou assaz perturbado e brabo sem seu cafuné de domingo.

Pausa momentânea para higiene bucal:
É bom colocar em negrito que se deve escovar bem os dentes...
Assim como se estivesse saindo para ir ao dentista.
Dizem que respeito é bom e conserva os dentes. 
Mas meu avô sempre foi respeitoso e hoje é banguela.

De volta à perene insanidade local: 
Os motores incomodam os pássaros, a poluição ainda mais;
No tanto faz do bicho-homem, o que apraz é regalo da vida.
Volta sem jamais ter ido; foi-se sem jamais ter sido... Eras tais...
A fantasia de tempos melhores une-se ao otimismo utópico:
Mudanças na alma; entalhamento do corpo; suor com efeito de ópio.

Mais uma vez o sacrifício, de nova cruz imaginária que resta...
Fez corpos amontoados em hospícios da vida do cotidiano;
Ano a ano, sem muros e grades, com acrimônia faz-se o homem,
Dia a dia, com benevolências e males, com delírio faz-se a festa. 

André Anlub (14/9/17)

11 de setembro de 2017

Chegou o meu novo rebento, Gaveta de Cima, patrocinado pela Darda Editora.


Sorriso de orelha a orelha! Chegou o meu novo rebento, Gaveta de Cima, patrocinado pela Darda Editora... Em breve mais detalhes! 

PREFÁCIO

Considerando a condição de neófita no universo da literatura, confesso minha surpresa e lisonja em ser convidada por André Anlub para prefaciar sua mais nova obra poética.
Todavia, pude compreender seu elevado gesto, em oportunizar aos iniciantes, essa tarefa desafiadora, o que que me fez, de pronto, ensejar esse desafio.
É com um misto de orgulho mas também de cautela, que me proponho a colocar na vitrine literária, a obra de alguém que já tem suas digitais, para além, de credenciadas no universo da poesia.
Reconhecido pela vasta contribuição à literatura nacional, com seus livros solo e ampla participação em Antologias Poéticas publicadas e em e- books, André Anlub é também integrado a diversos movimentos culturais e detentor de extensa premiação nacional. 
 Seu estilo versátil e a universalidade temática adotada, elenca seus versos nos patamares dos mais diferenciados anseios literários.
Além de autodidata das artes plásticas, cultiva uma incomparável paixão pelo Rock, Blues, Jazz, bichos e poesias.
André Anlub se define como cidadão do mundo: “não nasci nem aqui, nem acolá, nem além ou aquém, sou melhor ou pior que ninguém. Vivo o amor, temor e arte (...) Sou do mundo mas de nenhuma parte” 
Considera-se um entusiasta pela vida, um quase “poète maldit” e “bon vivant.” 
 Na sua célebre afirmativa: “Moro em mim, mas de vez em quando saio de casa,” André denuncia o processo alucinatório que compõe a vida e enriquece sua obra, tese também reforçada, na propriedade do verso: “A realidade concorre com minhas vertentes e elas, rápidas, saem na frente. Faço roleta russa com minha imaginação”
Considera-se um “rabisqueiro” do mundo, um eterno aprendiz.
Entre as obras consagradas destaque para Poeteideser na qual reúne poesias, acrósticos, duetos e trovas – 2009; Puro Osso Duzentos Escritos de Paixão – 2015 e A Luz e o Diamante (Duetos) – 2015 entre outras.
Organizou em sua GAVETA DE CIMA, textos seletos nos quais abusa da criatividade e de uma linguagem ricamente metafórica, induzindo o leitor a um mergulho mais profundo na essência dos textos, forma garantida de se garimpar suas verdades e propostas da “terceira camada”.
Fugindo do lugar comum, exibe um vocabulário rico e diversificado, por vezes exótico, nos desafiando a estudar sua obra com zelo e sem parcimônia.
A Gaveta de cima, de André Anlub, está locupletada das experiências do autor num, quase, autorretrato registrado da janela da vida em distintas etapas. Desse modo, a obra expõe um autor inquieto, apaixonado, ora reflexivo, ora entusiasta e esperançoso e sempre sedento em desvendar os mistérios que o cercam e desafiam. De forma crescente, vai tecendo dos sonhos e ilusões, realidades mais cristalinas dos fatos, intensamente, vividos.
Compartilha de um passado errante, como em “Prisioneiro Deposto” cujos versos denunciam facetas peculiares de uma etapa vencida: “Já me vi na latrina latente e na obscuridade incurável do ser”(...)
Contudo, no encantamento e paixão pela poesia o autor descobre sua grande panaceia e a brilhante luz sobre a obscuridade da alma: “A poesia desenredou-me livrando-me dos sujos poços (...) E a alma que até então perdida, renasceu”
“Meus veros são libertos (...) Às vezes voam e são de quem os pega, de quem os abraça”, construção que denota a estatura alcançada na sua arte, transcendendo as expectativas de alvos definidos.
Mas é no amor, em suas diferentes facetas, que o poeta fulcra sua obra, emprestando-lhe um colorido e beleza ímpares como “No Teatro da Vida”, palco em que celebra a paixão inconsequente e aventureira, numa das suas mais inspirativas construções: ”Amanheceu a paixão já fez a cama, tomou café, leu jornal e foi-se embora(...) Pois no agora fecha a cena, encerra o drama”
Beleza e singularidade são também expressas nos versos de “Nossos Litígios”: (..) “Deixo o amor navegar à deriva, sem remo e sem velas por sobre a aquarela conturbada, valorosa e eterna maré da vida”
Em solos de amor traquino, amor lisonja, imprevisibilidade, paixão ardente, poesia e liberdade, André Anlub, hasteia, a tremulante bandeira do amor, em toda a sua obra.
Tece, também, em seus versos, a saga do homem simples do campo, das traiçoeiras relações humanas, das experiências dolorosas do sofrer, e das exclusões individuais e coletivas.
Reconhece que na vida nem tudo é poesia, e rejeita “a mesmice que rasteja o chão”.
Se propõe a ser rio, que “deflore caminhos e alimente de esperanças os vilarejos, água cristalina potável e benvinda em ”Turbilhão do Viver”
Em Gaveta de Cima- textos seletos- o autor nos brinda com uma obra rica e incitante que provoca no leitor o desejo de aprofundar o entendimento da sua mensagem, nem sempre explícita.
Aqui apenas um ligeiro aperitivo da riqueza que esse livro encerra. Desafio o leitor para, atrás da letra, descobrir a pura essência de uma obra para profundas e memoráveis reflexões.

Angélica Figueiredo
Médica, escritora e poetisa

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.