Publicação by Cifras.
Das canduras
(André Anlub - 5/5/12)
Há algo doce no ar, algo simplesmente belo,
Não possui preconceitos nem tampouco orgulhos,
Voa por si só e se pousa é por receber amparo.
Cheio de valores e com aroma tranquilo...
Segue impetuoso impregnando prosperidade.
Jamais rejeitado, sua presença beira um salutar vício,
Jamais desmentido, pelo simples fato de ser a verdade.
Há algo majestoso no seu olhar, posso ver no espelho;
Rondando pelas entranhas e contagiando o sangue,
fazendo os pés saírem do chão e as mãos tocarem o céu
(invalidando qualquer pensamento malfazejo).
Podem senti-lo por dentro acalorando até à flor da pele,
fazendo tudo maior, melhor e dando inspiração;
Trazendo sorrisos, forças e infinitas vontades,
mostrando que de nada vale a vida sem emoção.
Agora há o costume de seguir o próprio caminho,
Escolher as pontes e portas
e ficar frente a frente com o vendaval,
sem o aval alheio, sem olheiro,
sem frase feita e sorriso banal.
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