E o arrogante prepotente morreu e não ficará sabendo que a vida continuou logo após seu enterro.
A Você
(André Anlub - 4/5/08)
A você dedico meu tempo,
Termino meu verso,
Estampo meu cansaço no corpo e na alma,
Desperdiço meu sangue que já é pouco;
Choro muitas vezes por um sorriso,
Outras por nada;
Abaixo a cabeça,
Me calo,
Me inclino,
Reverencio,
Aceito.
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