Despedida VI (9/1/15)
Foi dada uma pausa no ponteiro dos segundos,
É aquela noção de congelamento;
Senti-me voando num céu de brigadeiro
Vendo as formigas da cidade grande.
O alerta foi dado ao público,
Nisso, nessa, nossa, “bola”.
O amor pode estar parco
E não é desesperança...
É realidade.
Então façamos assim:
Mais afeto/abancar coragem,
Engraxar engrenagens,
Largar a flecha e o arco
Pegar os rumos,
Pegar os remos e flores
Abarcar e embarcar
Nos amores...
E, “de quebra”,
No majestoso barco.
Tiraram a pausa do ponteiro,
Acabaram com o imbróglio,
Vou por meus pés na estrada.
A vida é curta quando é corte;
A vida é longa quando é logo.
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