Vivemos dias de tempestades, ultrajes, asneiras...
quem sabe amanhã o Sol volte a brilhar através das peneiras.
A Mentira de pernas curtas, médias, longas, maratonista ou lerda, um dia se enfastia e acaba sendo alcançada.
Agora há o costume de seguir o próprio caminho, escolher as partes, pontes e portas, ficar frente a frente com o vendaval; agora há o ensejo para fazer tudo sem o aval alheio, olheiro, outeiro ou umbigo, abraçar o amigo, sem frase feita ou sorriso banal.
Coloco nosso “amor” ente aspas
Para que em cada dia que nasça
Possa ter uma definição diferente.
A frieza de tal ser mostrava-se tão imensa dessa vez,
Que se deu no espelho ao perceber que era amado e nada fez.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos pela leitura.