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29 de abril de 2015

Enlace das almas

Cruising through the incredible Kimberley region of Western Australia. Pretty amazing right? (Video: Clip Media Motion onboard Kimberley Expeditions)
Posted by Australia.com on Quarta, 22 de abril de 2015


Enlace das almas 
(André Anlub - 20/8/14)

Deu início aquela conversa; 
Deu o ensejo com a fuça de lua cheia;
No bule o café bem fresco,
Na mesa o bolo, a maça e a ameixa.

Na troca de vocábulos transpõem-se os obstáculos,
Surge um oráculo inócuo no enleve dos versos leves;
O dia rasgando com o sol no arrebate da torra,
A noite fica sem jeito e deseja que escuridão se entregue.

Nada daquilo é fracasso se o ocaso se vestir de amarelo,
Largar um breu quase eterno, e com isso também foi o tédio...
Há de parar com os remédios e vestir uma sunga e calçar um chinelo.

Para todos a areia está fofa, o mar bem calmo e a brisa a contento;
O inesperado não é tão enigma, pois temos a insígnia de um nobre guerreiro.

O cabelo castanho vai ficando branco; o branco dos olhos, vermelho.
O ano já está quase acabando, e depois de um espirro, já é novamente janeiro.

Vem uma luz no final do túnel, arrasando a desesperança,
Criando a salutar aliança de aceitar o escuro, mas ver a clareza.
Dizem ser indelicadeza – mas assim a vida tem mais futuro;
Dizem que estão em cima do muro – mas o muro é puramente adereço.

Deu-se o fim da conversa
Com um sorriso em todas as faces.
No bule o café ainda quente,
Na mesa um vazio e nas almas os enlaces.

22 de abril de 2015

PurOOsSo

Não são escombros da segunda guerra que terminou em 1948. É um vídeo atual feito com a tecnologia-drone. Coisas que a...
Posted by Expedito Gonçalves Dias on Quarta, 22 de abril de 2015


              Outro dia flagrei-me lembrando de certa véspera de Natal, lá pelos idos de 1992, quando encontrei nas areias finas da praia de Grumari, um grande amigo de infância; foi realmente uma enorme coincidência, já que estou falando de uma praia que se encontra numa reserva ambiental, que conta com a presença de poucos “points” e que é brindada com ondas em quase toda sua extensão (2,5 km). O encontro: estava na praia num dia ensolarado, dando minha corrida pela areia e esquecendo-me da advertência do médico a respeito do meu joelho bichado... Advertência esta que eu não deveria correr nem pela areia mais dura, perto do mar, muito menos pela areia fofa... de repente vi aquela prancha fincada na areia, ao lado de uma cadeira vazia e um guarda sol com estampa de cerveja. Reconheci a prancha e já voltei meus olhos ao mar. Lá estava o “brother”, surfando de jacaré, bem ao estilo de nossa meninice... sentei-me na cadeira, meu joelho “sorriu”, olhei novamente para o mar e assobiei... trocamos acenos e me ofereci à poesia. Ele, morador do Bairro Peixoto em Copacabana, era meu vizinho de bairro, andávamos na mesma turma e dividíamos as mesmas praias e namoradas... Ele, que sempre após a ceia na casa dele passava na minha para comer mais um pouco e beber mais um vinho, já avisou que naquele ano não seria diferente, deixando-me extremamente feliz. Nesse dia, nessa cena congelada na hora, e agora se congela na memória, começou meu mergulho no mundo poético, uma de minhas razões de viver. Um poema nasceu, amadureceu e se concretizou anos depois; o poema melhor lapidado e com respingos dos Natais que passamos juntos, sorrisos que dividimos e das opiniões e namoradas que trocamos... 
Um poema de saudade, de falta e da sensação que deveria ter ficado mais datas ao seu lado... grande amigo.

O poema:
Acordei com uma lágrima;
No sonho bem claro o rosto,
De pronto sorriso me olhava;
Amigo de praias e farras
Que o vento levou sem aviso;
Deixando a doce lembrança,
Momentos que não amarelam,
E regam o verde singelo
Desse jardim da saudade.

21 de abril de 2015

Vem assim no repentino

Meanwhile, in Australia.  Snapchat me @PazPaz
Posted by Paz on Segunda, 20 de abril de 2015


Vem assim no repentino 
(André Anlub - 15/6/14)

O amor qualquer de qualquer uma pessoa,
Visto num lugar abandonado,
Esparramado com folhas secas
E sombras anêmicas.

As árvores já estavam nuas,
Céu nublado e o vento seco;
Era de dar medo tal quadro, causava transtorno
Já em pensamento.

Faria tortura se estivesse realmente acontecendo.
O amor nessa brenha largado,
E as aves que aqui já deixaram
Abandonados seus velhos ninhos.

O sol (coitado) só batia de lado,
Tímido e afastado quase que sentindo frio.

O amor nesse terreno baldio,
Cercado por uma cerca velha e enferrujada,
Que em toda sua extensão
Servia de apoio para uma parreira.

Há um portãozinho branco descascado,
Empenado, torto, caído, pálido, podre,
Cheirando a lenha velha,
Louco para ser queimado,
Ser alforriado, mas para os cupins ainda com serventia.

E o amor ainda lá, deitado,
Quem sabe aguardando a chuva
Ou talvez a uva da parreira ao lado...
E de repente o amor lá, sorriu, avistou o pão, o vinho...

Viu alguém andando sozinho, vago, 
com a cabeça baixa e o rosto cálido; 
novamente riu, gargalhou...
Avistou seu alvo, sua vítima. 
Ajustou sua mira e arrebatou. 

É a hora de Botticelli pintar-te



É a hora de Botticelli pintar-te 
(André Anlub - 22/6/13)

Tu és a oitava maravilha do mundo.
És amor, nostalgia, atualidade,
A alegria que criaste ao redor.

No suor da tua labuta, 
Na gota do teu pranto,
Há o brilho da vida minha, 
Há o tempo que é nosso dono.

Fizeste meu ar mais ameno, mais leve...
E em breve momento fizeste nosso destino,
Que agora eternizado.

Tens nas mãos a magia,
O poder de dar vida no que tocas.

Tua fala levanta longo voo nos teus cantares,
E na pequenez de curtos versos
Nascem grandes histórias,
Cordéis... dos melhores.

Digas sempre sim,
Minha alma carece desse afago,
Desse amor,
De teus flertes.

Foste lá:
No colorido do novo mundo,
Onde os poetas sorriem
E erguem castelos.
Onde os martelos penduram belas pinturas,
Onde esculturas são vivas e beijam,

Onde há o amargo só nas frutas mais verdes.

Dos antolhos


Dos antolhos 
(André Anlub - 5/6/12)

Quero um apropriado escudo Celta,
Pois há lanças voando sem rumo,
Almejando ébrias mentes sem prumo,
Mas por acidente a mesma me acerta.

Quero o melhor dos virgens azeites,
Pois nas saladas só tem abobrinhas,
Na disparidade de várias cozinhas,
Todos adotam a mesma receita.

Quero ver e ler o que outros registram,
Sem antolhos nem cínica mordaça,
Sem caroço impelido na garganta,
Faz o engasgo que mata na empáfia.

Mas não só quero como também ofereço,
Meus singelos poemas com terno adereço.
E com pachorra e olhos modestos,
Vê-se admirável o que era obsoleto.

20 de abril de 2015

Noite de 20 de Abril de 2015



Noite de 20 de Abril de 2015

Iniciava-se: há ditadores querendo salgar a carne do churrasco. 
Isso é inadmissível!

Fiz aniversário no começo do ano. Não tinha bolo, mas tinha bala! 
E da boa e bem doce.
Não sou mais um consumidor assíduo de doces, só os mais “light”.
A criação atualmente é meu carboidrato, minha glicose, minha paçoquinha, meu doce de leite com suco de amora.

Agora vi na televisão: mulher deu a luz a cinco crianças; agora olhei para o céu e cinco estrelas se destacaram.

Medianamente o meridiano escolhe uma ponta. Espontaneamente o espontâneo fica indeciso.
É muito siso para um inciso nessa pouca boca; é muito oca para se construir uma oca e ocupar todo espaço preciso.

Farei aniversário no começo do ano que vem. Talvez tenha bolo, talvez tenha bala!
E, de boa: nada de doce.

André Anlub

Tarde de 20 de Abril de 2015

Hahaha no way! How fun does this look?!!
Posted by Matt Banting on Domingo, 1 de março de 2015


Tarde de 20 de Abril de 2015

Vem à dor de cabeça, mesmo que imaginária.
Vêm os placebos da leitura, escrita e ficar solitário.
A versão da história há tempos foi deturpada,
pois nunca faz-se nada que não traga um avesso apraz.

Nada é capaz de entreter intermitentemente os eu próprio capataz; loucura, e é mesmo.
O avesso agora se fez travesso e belo, repartindo o bolo em ¼ de desequilíbrio.
Complexo colorido de combinações perfeitas aos olhos perplexos e mentes entreabertas;
Mentes de calibres sutis, em situações de insinuações sinuosas e citações hostis.

Vem à dor na perna, mesmo que real.
Após a corrida vespertina em um suor mais forte, em um sol mais forte, um pique mais forte de um corpo mais fraco.
É abril, mas poderia ser sonho; é um mês escancaradamente gordo. 
Os bordões estavam prontos e os bordéis idem: tais “ai” e “hum” e “ha” num vai e vem intenso de dar inveja ao pêndulo do relógio antigo da sala.
É abril, mês que escancara; vou dar minha cara à tapa que estarei pronto para qualquer jornada.

André Anlub

Manhã de 20 de abril de 2015



Manhã de 20 de abril de 2015 

Já de praxe: meu maracujá gelado e a impressão de algo largo longo lerdo no ar.
Ser leigo nas conclusões não é algo estranho? não, nem tanto! 
Cobiço sempre os pingos nos “is”, e até levo desaforo para casa... 
Mas sabendo e admitindo que esteja levando.
- Sou absolutamente parcial e gosto de ter conceitos sobre tudo... 
Mas sabendo que os mesmos podem mudar, admitindo e procurando acertar... 
Caso esteja errado.

“Isso” ou o “aquilo” são coisas corriqueiras; mas nada é corriqueiro quando se vive o momento.
Há algo no ar: talvez seja somente ar mesmo; talvez seja poluição; talvez seja um cheiro doce que ficou na memória; talvez o cheiro de comunhão, velas acesas e... Esses “trens” (jeitinho mineiro).

Vou comer um queijo com doce de leite e goiabada, beber uma cachaça e volto.

Há algo no ar: não é algo comum, extra comum, 
é algo turvo, fora de foco que necessita acabamento...
Mas sem martírio!
Fiz juramento de arrumá-lo, deixa-lo tinindo... Seja lá o que for.
Em dado momento a brisa invade a sala e sinto o odor de flor de lírio.

Voltei de bucho cheio e com duas talagadas de cachaça na cachola.

Joguei a moeda ao alto, escolhi “cara”. 
E foi assim: bateu no chão, rodou, rodou, rodou...
Andou um pouco e caiu no vão da pedra.
Peguei a lanterna e fui ver ao menos o que havia dado. 
E foi assim: bateu a luz nela e nada!

Agora é algo comum, que me tira a atenção e vai na contramão do desejo;
agora é pão sem queijo, sexo sem beijo e desconstrução da ação.
Fui pegar um imã, uma corda e acabar com o imbróglio...
Resgatei a moeda, mas no ínterim do resgate – viagem – volta –, ela rodopiou na linha...
Jamais saberei o que deu.
Então, se não sei se perdi ou ganhei: é empate.

André Anlub

Animal do bem e o tal

Policial Militar de Pernambuco mostra outros dons além o de servir e proteger!  Vale a pena assistir!
Posted by Marcos Do Val on Sexta, 13 de março de 2015


Animal do bem e o tal 
(André Anlub - 28/05/13)

São animais indiscretos e contemplativos,
Na mansidão imaginária e cada vez mais.

No hipotético paraíso na zona de conforto
Vão chegando, vão vivendo outros desafios,
Pés que não cansam de andar fora dos trilhos.

Vê-se os trilhos do bonde
No pé das frutas do conde,
No entorno do misto dos milhos
Com as doces e tortas espigas
Do conde de monte cristo.

Na ré do trépido bonde,
Tudo trepida e o vinho vai longe...
Entorna, esguicha e mancha
A roupa de linho da moça
Que o pranto fez poça 
(a olhos vistos).

São animais de cegos charmes
E quase sempre atrapalhados,
Na obsessão que alguém os agarre
Salvando-os do fortuito afogamento
Dos salgados e amargos mares.

São animais como nós,
Com nós nas vis ventas;
Que inventam o ar atroz
Logo após se lamentam. 

19 de abril de 2015

Enxugando os Prantos (parte II)

Creep - Vintage Postmodern Jukebox Radiohead Cover ft. Haley Reinhart...www.artFido.com/popular-art
Posted by artFido - fetching art on Domingo, 19 de abril de 2015


Enxugando os Prantos (parte II) 
(André Anlub - 18/9/14)

Os homens levaram a melhor, restauraram sem piedade os próprios corações... as nuvens, no gritante azul piscina do céu, ficaram devidamente alinhadas.
Aqui, ali, todos esqueceram que previram a tempestade que jamais se formou; vestes novas, bebidas aos litros e litros, frutas raras e frescas abocanhadas... e nas madrugadas uma surreal lua fluorescente. Como plano de fundo: casais e seus calorosos corpos colados, sorrisos aos montes e seus extensos beijos; no plano mais à frente: crianças corriam felizes, brincavam com brinquedos de madeira e não se fantasiavam de adultos... e não aconteceu o absurdo das águas se tornarem doces e estragarem os dentes. Aqui, ali, a mais completada ordem; muros e rostos pintados com coloridos belos, sem o grafite nervoso da política e o esboço de um papel impiedoso. Em breve os cárceres seriam demolidos, pois jamais tiveram serventia...
Museus de coisas que não existiram... expostos à revelia. A luta por tudo e a luta por nada, nessa mesma madrugada de lua brilhante. Enfim, todos na espera da alvorada, ainda mais o amor... o sol nascerá irradiador, e de fato de um parto; o cordão umbilical nos dará a chance de alcança-lo de fato... tudo no imaginário – possível – no imaginário. 

29 de outubro de 2014

Venha Ler André Anlub

Encontra-se num orbe longínquo,
Meu ego prófugo e inútil,
Degredado pela poesia,
Encalçado pela humildade,
Pois sendo maior de idade,
Bateu em retirada
Ferido e cansado da vida. 

André Anlub

18 de maio de 2014

Beltrano dos Santos



Beltrano dos Santos

Ao final da tarde as flores enfim se mostram mais dela, submissas, 
Num colorido real e pétalas como olhos famintos de belo.
E ela, dama, atravessa os jardins a passos tímidos e sutis,
Abrindo os lábios e deixando brotar as próprias cobiças.

Um artista do amor sorri e aponta seus dedos magros, 
Outrora gordos e inebriados de nanquim:
- Ai, ai, ai, é o fim, ela não me notou...

Choram eu, ele, você e os jardins.

E o chá, um sopro para esfriar;
Vem aqui – foi lá.

A fumaça do tabaco profana a luz
Que atravessa a janela adentrando o quarto,
Trazendo a beleza que há aos olhos abertos
No limpar das remelas, no sonhar, realizar e fazer jus.

Beltrano dos Santos é uma figura,
Já foi profeta, mas não se mostrou... só ele sabia;
Nas alquimias que os anos trouxeram
A derradeira ainda estaria porvir;
Mas ele não tem pressa, o amor não tem pressa,
E o que só interessa é o acreditar sem fim.

André Anlub®
(18/5/14)

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.