Das Loucuras (de tudo um pouco, veio à morte e acabou morto)
A ambivalência vacila à cena...
Tal cena de tal tamanho descomunal.
Quando há amor na historia, isso se torna normal...
É um quebra-pau de sentimentos, mas valer a pena.
Seguindo a trilha entre as altas arvores
E uma densa vegetação – natureza que faz contestação –;
Sentindo a umidade mais úmida
E o silencio que engole o papo furado da civilização.
Acharam a pessoa certa, que quase sempre está errada;
Encontraram a mais amada – grande descoberta.
Gente torta em linhas certas; alma alada...
São centenas de pensamentos úteis – grátis – em oferta.
Em bocas esquecidas – por beijos e pela falta de compreensão,
Vê-se a solução prematura, emoldurada no espelho.
De joelho no milho, pronto à comunhão,
Abraça a si mesmo, se autoproclama “irmão”.
As palavras agora lembradas,
Embaralhadas em princípios e pecados,
Moldadas em poesias,
Pelas vivencias nas esquinas
E no frio das noites mal dormidas...
Ficam mais pomposas – dão os recados;
Abençoados aqueles que escutam essas rimas.
O ponto fraco tornou-se um paragrafo,
Ninguém sabe se amanhã se tornará um livro.
Em verdades se apoia, e (entra, fica e sai) safo,
O verdadeiro, fiel e persuasivo está bem vivo.
André Anlub®
(24/5/19)
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